domingo, 24 de junho de 2012

Protótipo dos cafés

O último treino antes de ir para maquete definitiva foram os cafés, que eu também quis fazer em papel hurley antes de ir para o smith.

Para essa parte, não tive grandes dificuldades, embora tenha havido alguns erros, um deles foi a parede ue não encostou totalmente no chão, como é possível notar pela foto, provavelmente um erro de precisão na hora do corte.



Agora termino minha fase de protótipos e vou para a maquete definitiva, tentando arrumar os erros e evitando de repetir novos.

Volume + braços

Como um treino para a maquete final do Ibere Camargo, antes de utilizar o papel smith, fizemos um protótipo no papel hurley. Tive várias dificuldades na hora de colar as partes, a maioria não se encaixava, precisando de alguns ajustes.



Também pude observar alguns erros, como a parede externa., que fica por fora do chão, os braços que sutilmente encaixam numa pequena abertura e um degrauzinho na parte de trás do prédio.



Curvas de Nível

Para o Ibêre, trabalhamos as curvas de nível do local.
Ao cortar o papelão, encontrei dificuldade nas partes curvas, além disso, quando a lâmina não estava bem afiada, amassava o papelão, estragando todo trabalho.
Por último, colei com cola de isopor, para não danificar o papelão.

Os "buracos" encontrados são para os cafés e a entrada para o estacionamento subterrâneo.


domingo, 13 de maio de 2012

Ibêre: espuma de floral

O exercício da semana era construir a Fundação Ibêre Camargo com espuma de floral, para nos adaptarmos com o volume da edificação.
Apesar da delicadeza do material, achei bastante fácil de trabalhar. Os erros mais simples é fácil de consertar e além de me adaptar com o volume do museu, também já estou criando intimidade com o formato do prédio.




terça-feira, 8 de maio de 2012

Visita ao "Ibêre"

Sexta-feira, dia 04/04, visitamos a Fundação Ibêre Camargo e pudemos analisar as perfeições arquitetônicas que fazem parte dessa obra. Chamo atenção que todas as fotos postadas são de minha autoria, tiradas no dia da visita.

Começamos por observar o local inteiramente branco, sem saídas de ar e iluminação aparente, como mostro na foto abaixo tirada do "hall" de entrada da porta do acervo.



Porta de entrada do acervo, que ganhou as condições mais avançadas de armazenamento e preservação. Praticamente imperceptível na foto, do lado direito da porta, na mesma altura da maçaneta, tem um pequeno circulo de metal, que é o leitor da chave de entrada para o acervo.


Na imagem seguinte, as curvas e braços característicos da Fundação, que mostram a engenhosidade e a harmonia do museu. Aroveito essa imagem para destacar as janela com imagem recortada, onde têm-se uma imagem do exterior, exatamente das partes da paisagem escolhidas pelo arquiteto. Na imagem posterior a essa é posivel ver uma dessas paisagens recortadas.



Paisagem recortada escolhida por Álvaro Siza.



Na próxima foto, uma vista geral do quarto andar, normalmente destinado as obras do Ibêre Camargo. Esse andar, entretanto, poderia ser o terceiro ou o segundo, uma vez que todos seguem a mesma estrutura e os mesmos espaços.

De novo, não é possível observar nenhuma abertura de ar ou iluminação.


Aqui mostro a perfeição do acabamento no chão, qualquer detalhe que não seja o piso propriamente dito é quase imperceptível.


Na foto seguinte, o teto solar, seguindo os mesmos padrões de acabamento e capricho, porém foi comentado pela mediadora do museu que esses tetos solares não tem sido útil, que a iluminação atual é praticamente toda artificial, ficando o teto solar como mero detelhe decorativo.


Mais uma foto do espaço para as obras, chamando a atenção para as pequenas aberturas do no rodapé (do lado esquerdo) e para a discrição da camera do lado direto, em cima.


Outra foto das curvas características da Fundação, porém de outro ângulo.


Aqui a passagem estreita dos braços que ficam do lado de fora do museu. A leve sensação de enclausuramento é momentânea, pois logo o espaço abre-se para a imensidão do espaço interno. A Fundação Ibêre Camargo o tempo inteiro faz esse jogo, de nos colocar dentro de um lugar pequenininho para logo depois nos devolver a grandiosidade de outro ambiente.


Na imagem seguinte tentei fotografar o quarto e o terceiro andar ao mesmo tempo, para mostrar a semelhança de um com o outro.


 Nas próximas duas fotos temos os objetos e símbolos desenhados pelo próprio artista, mais uma prova da origininalidade e da obra que é a Fundação.



Por último, a foto panorâmica do Ibêre, primeira no Brasil a utilizar concreto branco aparente, armado em toda a sua extensão, sem utilizar tijolos ou elementos de vedação


Refazendo caixa de luz

Para demonstrar a variação de calungas, fiz uma nova caixa com novas aberturas, variando o tamanho dos calungas num mesmo espaço, fazendo com que esse ambiente adquirisse diferentes dimensões.

Na foto abaixo, caixa com calunga tamanho médio.


Na próxima imagem, o calunga está deitado, pois é muito grande para caber no pequeno espaço.


Na foto seguinte, os calungas são muito pequenos, trazendo a sensação de a caixa ser um espaço maior do que ela realmente é.

domingo, 6 de maio de 2012

Sistema Construtivo

Nas últimas semanas estive trabalhando em uma maquete cujo principal objetivo era precisão, perfeição. Também trabalhei com tipos de aberturas, como era a proposta do exercício. Para fazer a maquete usei papelão hurley (para as estruturas), madeira balsa (fechamentos), papel pluna (detalhe dos fechamentos e "teto") e palitos de madeira. O resultado final estão nas imagens abaixo:

Foto geral da maquete da parte frontal.


No segundo pavimento, fiz um teto de vidro, que permite a incidencia de luz até o primeiro andar.


Na  imagem abaixo, outra foto geral da maquete, agora do outro lado. Aproveitei para explorar algumas aberturas externas, a abertura mais a esquerda é uma pequena abertura com alguns obstáculos para luz, a mais a direita já é uma abertura maior, com menos obstáculos para luz, enquanto que a abertura central explora a entrada de luz diretamente, quase sem obstáculos.


Na próxima imagem quero chamar atenção para a abertura do segundo pavimento, um circulo que começa em um dos lados e termina no outro, ou seja, um semi circulo de cada lado.


Aqui nessa foto, as divisões internas e a luz incidindo pela "porta". (a segunda abertura da direita para a esquerda da foto seguinte a essa.)


Na imagem abaixo, evidencio a abertura em forma de onda e resalto a "porta" de vidro que causou a iluminação da imagem acima.


Foto geral da maquete.

Foto geral da maquete.

 
Ainda fiz algumas fotos com ênfase na entrada de luz de acordo com as aberturas:
 







 

domingo, 22 de abril de 2012

Lego Refeito

Refazendo o exercício dos legos, fiz o Museu de Arte Moderna de São Paulo, seguindo as respectivas proporções: